domingo, 31 de março de 2013

A “narrativa”... pelo próprio e a cores

A “narrativa” apresentada na RTP é uma velha história conhecida dos portugueses. Só convence os que de antemão já estão convencidos. O mais que posso dar para este peditório é recordar um post publicado há cerca de dois anos (ver aqui).


«(...) Muito se tem falado sobre o “prossionalismo” de Sócrates, do seu virtuosismo mediático, de conseguir falar apenas do que lhe interessa, de encostar os adversários à parede, etc., etc. Provavelmente, neste tipo de coisas, será rei. Mas é precisamente o tipo de político de que Portugal não precisa: não precisamos de quem negue e mascare a realidade em permanência, de quem escamoteie as suas responsabilidades, de quem seja um ás na culpabilização dos outros. Pode haver quem considere esta actuação como o expoente máximo da sabedoria política. Eu vejo-a como um miserável manobrismo de um homem cujo ego lhe subiu tanto à cabeça que deixou de ver o país. (...)»

Esther Mucznik 
in O tempo de Sócrates acabou
PÚBLICO – 19.Maio.2011

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