quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Em defesa da cultura científica

Artigo de Carlos Fiolhais 
saído hoje no jornal PÚBLICO.

«Nas últimas três décadas a ciência cresceu em Portugal de uma forma explosiva, em resultado não só da disponibilidade de recursos vindos da União Europeia como da inteligência na alocação de uma parte deles, uma fatia pequena no bolo total, mas que alimentou um sector quase inexistente. Basta olhar para os números da PORDATA de crescimento da parcela do PIB destinada à investigação e desenvolvimento, do pessoal activo nesse domínio  e do número de publicações reconhecidas internacionalmente. Neste sector, a nossa posição no ranking europeu já não é, neste sector, de inominável vergonha como era: estamos agora a meio de uma tabela encabeçada pelos países mais ricos. Tudo isso não teria sido possível se os cidadãos 
não tivessem interiorizado a ideia de que a ciência é necessária e que, sem uma forte aposta na ciência e tecnologia, um país não pode ter sucesso económico. Os meios de comunicação social, os livros de divulgação e os museus e centros de ciência desempenharam para isso um papel fundamental.
Infelizmente, (…)».

Texto completo: aqui.

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