sábado, 2 de novembro de 2013

O guião natimorto



«Pensei em escrever qualquer coisa sobre o Guião para a Reforma do Estado, que o primeiro-ministro e o vice-primeiro-ministro várias vezes nos prometeram desde Fevereiro e que, finalmente, apareceu por aí com um título pomposo e velho. Mas não vale a pena. O dito “guião”, escrito numa prosa oca e burocrática, não passa de uma série de lugares-comuns, por que ninguém no seu juízo jamais se interessará.»
Vasco Pulido Valente, Público, 02.Nov.2013

«O “guião para a reforma do Estado” é um documento pomposo, mistificador e assustadoramente vazio.»
«Este papel de Portas não é tomado a sério por ninguém, a começar pelos seus colegas do Governo.»
Destaques do artigo de José Pacheco Pereira, Público, 02.Nov.2013

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